quarta-feira, 25 de maio de 2011

A LEI DA POLARIDADE

            O Universo obedece seus ciclos. O movimento pendular segue seu curso incansavelmente num baladalar de indas e vindas, altos e baixos - mas sempre promovento uma síntese de compensação.
       Quando estamos vivendo um ciclo considerado negativo, nossos sentidos ficam calibrados apenas nos aspectos de inferioridade e de fracasso. É como se não fizéssemos parte do todo universal criando assim uma couraça de isolamento - que nos traz o sentimento de solidão.
       Mas quando o pêndulo se projeta para o polo considerado positivo, imediatamente nossas precepções mudam a frequência e passamos a sintonizar o sucesso, a autoconfiança - e até muitas vezes criando uma postura arrogante perante a vida.
       Os extremos que às vezes se torna necessário nos leva a encontrar a consciência do eixo e gradativamente vamos diminuindo a necessidade de impulsos extremados.
       Porém, é visualizando o equilibrio que podemos mudar o foco dos extremos e atingirmos a consciência centralizada - que nos permite conhecer os polos, mas sem sair do centro integrativo. É perceber na dinâmica da oscilação que o aprendizado através das partes fragmentadas promove o amadurecendo e que a consciência se amplia inevitavelmente. 

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